quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Chuva vermelha pode conter células extraterrestres

Em 2001, os habitantes de Kerala, no sul da Índia, acostumaram-se a uma chuva de cor vermelha que caiu durante dois meses nas ruas da sua cidade. Godfrey Louis, físico da Universidade de Cochin de Ciência e Tecnologia interessou-se pelo fenómeno e recolheu várias amostras do que parecia um vulgar caso de contaminação.

Sob o microscópio observou que a água não tinha pó nem areia mas continha algo com muito mais impacto: estava repleta de células vermelhos, muito parecidas aos dos micróbios da Terra, mas sem provas de DNA.


O investigador da universidade indiana sugeriu que as células poderiam ser extraterrestres, uma ideia que despertou sorrisos de cepticismo mas recebeu a aprovação para ser publicada na revista científica Astrophysics and Space Science em 2006.
Mais recentemente, a equipa de Louis afirma algo ainda mais inquietante: estas células, que acreditam ter origem noutro mundo, estão a reproduzir-se.

Godfrey Louis considerou que as células descobertas na água da chuva não poderiam ser terrestres porque não encontraram provas de DNA.

Os glóbulos vermelhos seriam ainda uma possibilidade mas deveriam ter sido destruídos em contacto com a água da chuva.

Numa extraordinária explicação, o investigador sugeriu a possibilidade de um cometa ter-se desintegrado na atmosfera superior e salpicado as nuvens quando estas flutuavam sobre a Terra, o que explicava a chuva vermelha que surpreendeu a Índia em 2001.

Os investigadores recolheram ainda informações na região acerca de um ruído semelhante ao de um objecto que superava a barreira do som, o qual poderia ter sido provocado pela tal rocha espacial a desintegrar-se.
Células reproduzem-se a altas temperaturas

Segundo a Technology Review, publicada pelo do MIT, estes investigadores asseguram que as células estão a reproduzir-se a temperaturas de 121 graus mas expostas à temperatura ambiente são inertes. Isto é extremamente raro.

http://arxiv.org/abs/astro-ph/0601022v1

[fenômeno para nenhum fortiano botar defeito...

-"Charles Fort (1874 – 1937). Fort gastou muito de seu tempo em grandes bibliotecas metropolitanas, vasculhando jornais, periódicos e publicações científicas. Destes, ele coletou dados incomuns que, ele acreditava, não poderiam ser explicados através da ciência. Exemplos de tais dados incluíam registros de chuvas de rãs ou peixes, objetos incomuns vistos no céu, psicocinese, percepção extra-sensorial..."]




Um comentário:

  1. Acho que esta chuva vermeia é us groburus du sangui di Deus, que ta chorando... porque u mundu nu tem temor a Deus. Só istu isprica esta chuva, mais nada. Inveis di ficar vendu estes cientistas as pessoas devia prucura a Deus, istu sim.

    Luigi

    ResponderExcluir