domingo, 28 de agosto de 2011

OURO 1/8

AURUM




No “Mito da Picareta” ou "Enxada", escrito em tabuinhas de argila ,foi contado pelos escribas sumérios que, depois de muito tempo extraindo ouro do AbZu (África), os deuses anunnaki se amotinaram e se recusaram a prosseguir com tamanho fardo :

"Fizeram uma recontagem dos anos trabalhados
Dois mil e quinhentos anos e mais
Haviam suportado dia e noite essa pesada carga!
Começaram a queixar-se lamentando-se dos labores da escavação".



Bem, a extração do ouro até hoje é um trabalho difícil...
"Para ex­trair de 6a 12 gramas de ouro
de um filão é preciso transportar para a superfície urna tonelada de pedras.

É verdade que a exploração dos aluviões fluviais é menos penosa, mas também é consideravelmente menos produtiva:
alguns centigramas por metro cúbico de cascalho.

Comparado com o estorço obtido para obter algumas onças de ouro. a exploração de uma jazida de petróleo é infinitamente mais simples e fácil.

[Garimpo Serra Pelada]

No entanto, desde o tempo dos faraós, os homens continuam dramaticamente a procurar o ouro.

O seu valor simbólico, em última análise religioso, não pôde ser abolido apesar da dessacralização acele­rada da Natureza e da existência humana."

OURO 2/8

A FORMAÇÃO DO OURO



Vejamos o que nos conta Mircea Elíade :

"Se nada obstar ao processo de gestação, todos os minerais se transformam, com o tempo, em ouro.

«Se não se verificassem impedimentos exteriores que se opusessem a execução dos seus desti­nos, escrevia um alquimista ocidental, a Natureza terminaria todas as suas produções (...).

Embora ela[a natureza] só queira produzir um único Metal, é obrigada a fabricar outros.

No entanto, apenas o ouro «é a criança dos seus desejos».

O ouro é «seu filho legítimo, pois apenas o ouro é a verdadeira produção»
.

A crença na metamorfose natural dos metais é bastante antiga na China , e encontra-se no Aname, na índia, na Insulíndia.

Os camponeses de Tonquim dizem: «O bronze negro é a mãe do ouro».

O ouro é originado naturalmente pelo bronze. "
Mas esta transmutação só se pode operar se o bronze per­maneceu bastante tempo no seio da Terra.



OURO 3/8


A NOBREZA DO OURO



«Assim, os anamitas estão convencidos que o ouro encontrado nas minas é formado lentamente através dos séculos e, se tivessem escavado o solo na origem, teriam descoberto bronze no local em que se encontra actualmente o ou­ro .»

A ideia de uma metamorfose dos metais encontra-se já referi­da na China num texto de 122 a.C., o Huai-nan-tzu.

A alquimia apenas fazia acelerar o crescimento dos metais:
como o seu colega oci­dental, o alquimista chinês participa na obra da Natureza precipitando o ritmo do Tempo.

Se permanecessem na sua matriz, todos os mine­rais se transformariam em ouro, mas após centenas e milhares de sé­culos."



"A «nobreza do ouro é assim fruto da sua «maturidade»:
os outros metais são «comuns- porque se encontram «crus», «não maduros».

Ora, a finalidade da Natureza é a conclusão do reino mineral, a sua «maturação» última.

A transmutação «natural» dos metais em ouro es­tá inscrita no seu próprio destino."

OURO 4/8


O OURIVES


"En­contrámos exemplos de transmissão iniciática entre os mineiros, os fundidores e os ferreiros; eles conservaram, no Ocidente, até à Idade Média e, noutras regiões do mundo, até aos nossos dias, o comporta­mento arcaico em relação às substâncias e aos metais.

As obras de metalurgia e de ourivesaria constituem uma prova sufi­ciente de que o homem das culturas arcaicas conseguiu conhecer e do­minar a matéria. "





"A gestação dos metais no seio da Terra obedece aos mesmos ritmos temporais que «ligam» o ho­mem à sua condição carnal e corrompida: apressar o crescimento dos metais através da obra alquimica. equivale a absolvê-los da lei do Tempo."


Elixir na Vida e  na morte

"O ouro e o jade, por participarem do principio cosmológico yang, preservam os corpos da corrupção.

«Se introduzirmos ouro e jade nos nove orifícios do cadáver, ele será preservado da putrefação», escreve o alquimista Ko Hung. E Tão Hung-Ching (século V) dá-nos os seguin­tes esciarecimentos:


«Se no momento da abertura de um antigo túmu­lo, o cadáver parecer estar vivo dentro dele, sabei que existe dentro e fora do corpo uma grande quantidade de ouro e de jade.

Segundo as regras da dinastia Han,os príncipes e os senhores eram enterrados com as suas vestes ornadas de pérolas e estojos de jade para preservar o corpo da decomposição .»


LONGEVIDADE



"Pela mesma razão, os recipientes de ouro alquimico têm uma virtude especifica: prolongam a vida infinita­mente.

Ko Hung escreve:

«Se fizerdes pratos e loiça desse ouro alqui­mico, e se comerdes e beberdes nessa loiça, vivereis muito tempo".

- O mesmo autor refere noutra ocasião:

«O homem verdadeiro faz ouro porque deseja, utilizando-o como remédio (ou seja, assimilan­do-o como um alimento), tornar-se imortal» .

Mas para ser efi­caz, o ouro tinha que ser «preparado», «fabricado».

O ouro produzido pêlos processos da sublimação e da transmutação alquímicas possuía uma vitalidade superior, através da qual se podia obter a imortalida­de."

Excertos do livro : Ferreiros e Alquimistas

OURO 5/8


A manipulação do ouro é uma OBRA muito antiga...



Laurence Gardner (em Os Segredos da Arca da Aliança),comenta uma passagem interessante que mostra o conhecimento da mutação do ouro por Moisés. :

"No livro do Êxodo, Moisés e os israelitas
estão no monte Horebe, tendo viajado desde o Egito através do Mar Vermelho.

Moisés escala a rocha para falar com El Shaddai, o Senhor da Montanha (mais tarde cha­mado Jeová), que ensina que, a partir de então, ele será seu Deus e que eles não mais devem usar seu ouro para fazer ídolos e imagens deiformes.

Nesse meio tempo, no sopé da montanha, os israelitas ficavam impacientes e, acreditando que Moisés tinha se perdido — pois saíra havia muito — eles (aparentemente, milhares deles) removeram seus brincos de ouro e os deram a Aarão, o irmão de Moisés.

Sem alvoroço, ele derreteu os anéis e fabricou um bezerro de ouro para ser seu ídolo de veneração na viagem, dali em diante.

Logo depois, Moisés desceu da montanha e, enraivecido ante a dança em torno do ídolo, realizou uma transformação das mais ex­traordinárias.

Segundo Êxodo 32:20:
"e pegando no bezerro que tinham feito, queimou-o no fogo e o reduziu a pó, que espalhou sobre a água e deu de beber aos filhos de Israel".





OURO EM PÓ??!!


"Na prática, parece mais um ritual que uma punição, mesmo que tenha sido difundida como a história de um castigo.

Aarão derretera previamente o ouro no fogo para moldar a imagem, mas o que Moisés fez foi claramente diferente, porque a combustão do ouro produz ouro derretido, não pó.

A Septuaginta é ainda mais explícita ao afirmar que Moisés "consumiu o ouro com fogo", implicando um processo mais fragmentário que esquentar e derreter. O Oxford English Dictionary define "consumir" como "reduzir a nada ou a pequenas partículas".

Mas que processo é esse que, pelo uso do fogo, pode reduzir ouro a um pó?



E por que Moisés "o espalhou sobre a água" e a deu para que seus seguidores bebessem?

Aqui, novamente, a Septuaginta difere levemente, mas talvez de forma significativa, ao dizer que Moisés "semeou" o pó na água. "

OURO 6/8

OS ALQUIMISTAS E O OURO



"Como processos misteriosos que envolvem ouro possuem um anel alquímico sobre eles, vamos dar uma olhada nos escritos do alquimista do século XVII, Irineu Filaleto.

Esse renomado filósofo britânico, venerado por Isaac Newton, Robert Boyle, Elias Ashmole e outros de sua época, concluiu um trabalho em 1667 intitulado Segredos Revelados.

Nesse tra­tado, ele discutia a natureza da Pedra Filosofal, da qual comumente se pensava que transmutava metal comum em ouro.

Com bons argumentos, Filaleto aponta que a própria Pedra era feita de ouro e que a arte alquímica residia em aperfeiçoar esse processo.

Ele afirmou:

 "Nossa Pedra nada mais é que ouro digerido no mais alto grau de pureza e sutil estabilidade... Nosso ouro, não mais vulgar, é o objetivo último da Natureza".

Em outro tratado intitulado Um Breve Guia para o Rubi Celestial24, Filaleto declara:

 "É chamado Pedra em razão de sua natureza fixa; resiste à ação do fogo tão bem quanto qualquer pedra.

Em espécie é ouro, mais puro do que o mais puro; é fixo e incombustível como uma pedra, mas sua aparência é de um pó bem fino".



Em seus escritos, Filaleto descreveu o ouro como "digerido", palavra associada intimamente com "consumido" (como na história de Moisés), significando, ambos, quebrar algo em partículas, ou em algo conveniente­mente reduzido para assimilação mental, física ou química." 

OURO 7/8

Ouro Monoatômico

"Como se afir­mou, os registros egípcios identificam o mfkzt como uma pedra."



"O Mfkzt era obtido a partir do ouro monoatômico,
transmutava através do fogo controlado (energia calorífica) em pó branco, podia ser "moldado" em "pão" para ser ingerido e antes que ele fosse transformado em pó era chamado de pedra."


O Mfkzt foi uma concessão de seres extraterrestres através de Enki, que é citado no Velho testamento como o "deus todo poderoso" Javé/Jeová, como o "senhor" da montanha - El Shaddai semítico e, entre outros, como o "senhor da montanha" Ilu Kurgal (Mesopotâmia)."

A ingestão do Mfkzt/pó branco ou "pão da vida"
no Egito antigo melhorava a vida daquele que o ingeria, provavelmente estendendo a sua expectativa de vida.



De acordo com os antigos registros esta "pedra sagrada" tinha os atributos de ser anti-cancerosa por combater deformações celulares, consertando cordões de DNA, de estimular/potencializar certas funções hormonais do sistema endócrino humano e, finalmente, de possuir certas propriedades que de certa forma podiam ativar o campo energético do individuo.



Portanto, o Mfkzt também como “pó branco/pão da vida" com a sua capacidade de “dar a Vida", era tido ainda no tempo de Moisés como uma dádiva dos deuses aos faraós, que ao ingeri-lo constantemente, adquiriam a sua natureza divina.

Nesta época a "pedra filosofal" - ouro monoatômico - era transmutada em locais sagrados por artesãos/sacerdotes e tempos depois aqueles que ainda guardavam alguns destes conhecimentos secretos e esotéricos especiais como no Ofício da Maçonaria eram chamados de "hábeis" ou "habilidosos".

OURO 8/8



O OURO E A CONSCIÊNCIA SOLAR

"O ouro contém a força eletrônica radiante numa oitava inferior a do Sol."
 Irradiando para as camadas materiais desse planeta a energia solar.

[Assim como a prata/Lua; Mercúrio/Mercúrio;cobre/Vênus;ferro/Marte/estahno/Júpiter;chumbo/Saturno]



Imagine isso potencializando nossas moléculas...e nosso corpo sutil.

Júnia Caetano

domingo, 21 de agosto de 2011

DESALMA




"Pormenores do projeto de EnKi"


Com sua carne e seu sangue,
Nintu misturará a argila.
Deste modo os deuses e homens estarão associados,
reunidos na argila(barro),
e a partir desse momento nós (os deuses) estaremos ociosos.




Graças a carne dos deuses
Haverá o homem uma ALMA.
Que o apresentará sempre vivo depois de sua morte;
esta alma estará ali para guarda-lo
do esquecimento."


El gran Génesis Babilonio
La creación del hombre
-Samuel Kramer



sábado, 20 de agosto de 2011

Zélia Duncan - Alma ( Letra no vídeo ).wmv





Alma!
Deixa eu ver sua alma
A epiderme da alma
Superfície!

Alma!
Deixa eu tocar sua alma
Com a superfície da palma
Da minha mão
Superfície!...

Easy! Fique bem easy
Fique sem, nem razão
Da superfície!

Livre! Fique sim, livre
Fique bem, com razão ou não
Aterrize!...

Alma!
Isso do medo se acalma
Isso de sede se aplaca
Todo pesar não existe

Alma!
Como um reflexo na água
Sobre a última camada
Que fica na
Superfície!...

Crise!
Já acabou, livre
Já passou o meu temor
Do seu medo sem motivo
Riso, de manhã, riso
De neném a água já molhou
A superfície!...

Alma!
Lisa, que me alisa
Seu suor, o sal que sai do sol
Da superfície!
Simples, devagar, simples
Bem de leve
A alma já pousou
Daqui do lado de fora
Nenhuma forma de trauma
Sobrevive!

Abra a sua válvula agora
A sua cápsula alma
Flutua na
Superfície!...


Zélia Duncan
Composição: Pepeu Gomes e Arnaldo Antunes





Quando voce acha que sabe todas as respostas... vem a vida e muda todas perguntas!! 
Érico Veríssimo.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

HEMORRÓIDAS, UMA PRAGA DO SENHOR!



A ARCA,NA TERRA DOS FILISTEUS,CAUSA-LHES AFLIÇÕES

I Samuel :5

"E tomaram os filisteus a arca de Deus, e a meteram na casa de Dagom e a puseram junto a Dagom.
Porém a mão do SENHOR se agravou sobre os de Asdode, e os assolou; e os feriu com hemorróidas em Asdode e nos seus termos.

Vendo então os homens de Asdode que assim foi, disseram:

Não fique conosco a arca do Deus de Israel; pois a sua mão é dura sobre nós, e sobre Dagom, nosso deus.
Por isso enviaram mensageiros e congregaram a si todos os príncipes dos filisteus, e disseram: Que faremos nós da arca do Deus de Israel? E responderam: a arca do Deus de Israel será levada até Gate. Assim levaram para lá a arca do Deus de Israel.

E sucedeu que, assim que a levaram, a mão do SENHOR veio contra aquela cidade, com mui grande vexame; pois feriu aos homens daquela cidade, desde o pequeno até ao grande; e tinham hemorróidas nas partes íntimas.


Então enviaram a arca de Deus a Ecrom. Sucedeu, porém, que, vindo a arca de Deus a Ecrom, os de Ecrom exclamaram, dizendo: Transportaram para nós a arca do Deus de Israel, para nos matarem, a nós e ao nosso povo.

E enviaram, e congregaram a todos os príncipes dos filisteus, e disseram: Enviai a arca do Deus de Israel, e torne para o seu lugar, para que não mate nem a nós nem ao nosso povo. Porque havia mortal vexame em toda a cidade, e a mão de Deus muito se agravara ali.


E os homens que não morriam eram tão atacados com hemorróidas que o clamor da cidade subia até o céu.


I Samuel: 6



Havendo, pois, estado a arca do SENHOR na terra dos filisteus sete meses,
Os filisteus chamaram os sacerdotes e os adivinhadores, dizendo: Que faremos nós com a arca do SENHOR? 

Fazei-nos saber como a tornaremos a enviar ao seu lugar.
Os quais disseram: Se enviardes a arca do Deus de Israel, não a envieis vazia, porém sem falta enviareis uma oferta para a expiação da culpa; então sereis curados, e se vos fará saber porque a sua mão não se retira de vós.

Então disseram: Qual é a expiação da culpa que lhe havemos de enviar? 
E disseram:

  Segundo o número dos príncipes dos filisteus, cinco hemorróidas de ouro e cinco ratos de ouro; porquanto a praga é uma mesma sobre todos vós e sobre todos os vossos príncipes.
Fazei, pois, umas imagens das vossas hemorróidas e dos vossos ratos, que andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel; porventura aliviará a sua mão de cima de vós, e de cima do vosso deus, e de cima da vossa terra.

Por que, pois, endureceríeis o vosso coração, como os egípcios e Faraó endureceram os seus corações? Porventura depois de os haver tratado tão mal, os não deixaram ir, e e eles não se foram?

(...)

Estas, pois, são as hemorróidas de ouro que enviaram os filisteus ao SENHOR em expiação da culpa: Por Asdode uma, por Gaza outra, por Ascalom outra, por Gate outra, por Ecrom outra.

Como também os ratos de ouro, segundo o número de todas as cidades dos filisteus, pertencentes aos cinco príncipes, desde as cidades fortificadas até às aldeias, e até Abel.

A grande pedra, sobre a qual puseram a arca do SENHOR, ainda está até ao dia de hoje no campo de Josué, o bete-semita."






Segundo a causa emocional das doenças:
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva e apego às mágoas do passado.

sábado, 13 de agosto de 2011

LUA CHEIA EM AQUÁRIO

PRA ESTAR COM SUA TRIBO...CRIAR, FAZER DIFERENTE,ABRIR-SE AO NOVO!

"EU SOU DE TODO MUNDO...










E TODO O MUNDO É MEU TAMBÉM."









VÔO DE BALÕES NO CÉU DA CAPADÓCIA/TURQUIA...TERRA DE JORGE! OGUNHÊÊÊÊÊ!!!!

"Fazer nas coxas"

NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA


FEITO NAS COXAS

Esta expressão não tem origem erótica.

 As primeiras telhas dos telhados nas casas aqui no Brasil eram feitas de argila, que eram moldadas nas coxas dos escravos que vieram da África. 

Como os escravos variavam de tamanho e porte físico,e suas coxas  diferentes, consequentemente as telhas ficavam todas desiguais.

A expressão significa dizer fazer as coisas sem regularidade, sem precisão, não uniforme,de forma improvisada.



MERCÚRIO E A ARTE DE SE COMUNICAR 1/4



Do latim communicare, 
 “partilhar algo, pôr em comum”. 

Nestes dias em que este planeta estará em movimento retrógrado [03/26/ago/11, sobre isso aqui no Blog :http://juniacaetano.blogspot.com/2011/08/mercurio-retrogrado-0326agosto.html ] , é bom prestar mais atenção ao se fazer entender,  processo  mais sofisticado do que parece.





AMÁ-LA ou AMAR-TE?


O marido, ao chegar em casa, no final da noite, diz à mulher que já estava deitada :

- Querida, eu quero amá-la.

A mulher, que estava dormindo, com a voz embolada, responde:

- A mala... ah não sei onde está, não! Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas.

- Não é isso querida, hoje vou amar-te.

- Por mim, você pode ir pra Júpiter, Saturno e até pra  Plutão, desde que me deixe dormir em paz...





ARMADILHAS DA EXPRESSÃO


1) NÃO FALAR O QUE ESTÁ ACONTECENDO CONSIGO

2)   VIVER MENTINDO E RECLAMANDO

3)   NÃO PARAR PARA OUVIR

4)   FALAR COM RAIVA

5)   FALAR OU RESPONDER COM RISPIDEZ E AGRESSIVIDADE

6)FALAR SEM AVALIAR PRIMEIRO O QUE VAI DIZER


7)   AMEAÇAR, CENSURAR, CRITICAR E CONDENAR QUANDO O OUTRO ERRA





MERCÚRIO E A ARTE DE SE COMUNICAR 2/4



[Nesta figura mostra como um mesmo pedido (um balanço numa árvore)  foi entendido de forma tão diferente por todas as pessoas envolvidas]


Erros de comunicação no ambiente corporativo


"Os sete principais pecados na comunicação que foram listados por Passadori:

Apatia: 

o contrário é a empatia, que nada mais é do que a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo o nível sociocultural e o temperamento. Ser empático é ser generoso com o outro. Com voz serena, mas firme, pode-se articular palavras com calma, confiança, polidez, o que torna a comunicação mais atraente.


Insegurança: 

profissionais inseguros geralmente se comportam de maneira agressiva, o que pode causar medo e intimidação. Quem se conhece verdadeiramente detém o controle de seus atos, gestos e palavras. Uma pessoa assertiva defende suas ideias e direitos e, ao mesmo tempo, procura aceitar os dos outros, o que deve ser feito!

Impaciência: 

quando se é impaciente, é difícil ensinar e aprender, já que não há espaço para a observação e o intercâmbio de informações. Uma postura sábia requer dar o tempo de maturação necessário aos acontecimentos e também tomar decisões firmes de forma serena, sem 'atropelos'.
Incoerência: é a diferença entre falar, defender uma ideia, valores ou posição e não seguir os discursos e as ideias apregoados. Esse comportamento desperta desconfiança e descrédito, pois as pessoas acreditam que a qualquer momento o incoerente poderá mudar de lado, sem se importar com os desdobramentos das suas atitudes.

Prolixidade: 

ser excessivamente longo, cansativo e entediante numa conversa ou texto é um dos maiores pecados da comunicação. Geralmente, o prolixo não reconhece que sua expressão é confusa, cheia de palavras repetidas ou sem um significado importante e que os ouvintes não prestam atenção justamente pela falta de objetividade.


Ignorância: 

Falta de conhecimento, sabedoria e instrução sobre determinado tema, ou mesmo acreditar em algo falso, não tendo discernimento. Saber que existe mais conhecimento e profundidade em um assunto, porém, não buscar isso. Fazer pouco caso da importância do saber, e agir como se não precisasse do outro.

Arrogância: 

caracteriza a falta de humildade, alguém que não deseja ouvir, aprender algo que não saiba ou estar no mesmo nível do seu próximo. Contraposta, a humildade é uma das qualidades mais difíceis de exercer. Porém, humilde não significa ser fraco perante a posição que ocupa. Pode-se nascer com essa característica ou trabalhar para adquiri-la. A humildade é saber ouvir, sem passar por cima do outro, é ser reverente e ter conhecimento exato do que não se é."



O processo de comunicação corporativa, simplificando ao extremo, se compõe de quatro fases:

-Entender o contexto (muitos preferem a expressão fazer briefing)


-Traduzir o contexto


-Produzir conteúdo


-Comunicar

MERCÚRIO E A ARTE DE SE COMUNICAR 3/4

COMUNICAÇÃO VISUAL