Ouro Monoatômico
"Como se afirmou, os registros egípcios identificam o mfkzt como uma pedra."
"O Mfkzt era obtido a partir do ouro monoatômico,
transmutava através do fogo controlado (energia calorífica) em pó branco, podia ser "moldado" em "pão" para ser ingerido e antes que ele fosse transformado em pó era chamado de pedra."
O Mfkzt foi uma concessão de seres extraterrestres através de Enki, que é citado no Velho testamento como o "deus todo poderoso" Javé/Jeová, como o "senhor" da montanha - El Shaddai semítico e, entre outros, como o "senhor da montanha" Ilu Kurgal (Mesopotâmia)."
A ingestão do Mfkzt/pó branco ou "pão da vida"
no Egito antigo melhorava a vida daquele que o ingeria, provavelmente estendendo a sua expectativa de vida.
De acordo com os antigos registros esta "pedra sagrada" tinha os atributos de ser anti-cancerosa por combater deformações celulares, consertando cordões de DNA, de estimular/potencializar certas funções hormonais do sistema endócrino humano e, finalmente, de possuir certas propriedades que de certa forma podiam ativar o campo energético do individuo.
Portanto, o Mfkzt também como “pó branco/pão da vida" com a sua capacidade de “dar a Vida", era tido ainda no tempo de Moisés como uma dádiva dos deuses aos faraós, que ao ingeri-lo constantemente, adquiriam a sua natureza divina.
Nesta época a "pedra filosofal" - ouro monoatômico - era transmutada em locais sagrados por artesãos/sacerdotes e tempos depois aqueles que ainda guardavam alguns destes conhecimentos secretos e esotéricos especiais como no Ofício da Maçonaria eram chamados de "hábeis" ou "habilidosos".
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