O Governo da Nova Zelândia ampliou nesta segunda-feira (horário local) o estado de emergência no sul do país até a quarta-feira (dia 8), após o terremoto de 7 graus na escala Richter que causou uma morte, deixou dezenas de feridos e grandes danos materiais na madrugada do último sábado.
Mais de 500 prédios comerciais foram destruídos e pelo menos 20% das casas ficaram inabitáveis por causa do forte terremoto que sacudiu o sul do país e sobretudo Christchurch, a segunda maior cidade da nova Zelândia, habitada por cerca de 380 mil pessoas e situada no litoral oriental da ilha do sul.
Tremores secundários e um temporal estão dificultando as tarefas de reconstrução em Christchurch, onde o Governo impôs o toque de recolher nas noites do sábado e deste domingo para evitar o saque das lojas.
Dezenas de soldados substituíram a polícia nas tarefas de vigilância no centro da cidade, fechado ao público devido ao perigo de novos desabamentos. O primeiro-ministro, John Key, disse que passará um tempo até que possa se determinar a magnitude dos danos causados pelo tremor, mas algumas financeiras esperam reivindicações de seguros no valor de 5 milhões de dólares neozelandeses (cerca de US$ 3,6 milhões).
A maior parte do transporte público de Christchurch continua suspensa, as escolas permanecem fechadas, e as autoridades pediram aos cidadãos para não irem ao trabalho.
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