Chávez exige "virada estratégica" para reforçar socialismo
Após um dia de manifestações, acompanhado de praticamente todos os seus ministros, visando às eleições parlamentares do próximo dia 26, e de visitas a diversas organizações populares e empresas comunais, urbanas e rurais, o presidente admitiu que em organização popular "ainda não se avançou ou é preciso avançar mais".
"Com o poder popular organizado se conseguirá evitar que os capitalistas voltem a tomar os governos", disse Chávez. "O que mais devemos cuidar não é o que até agora conseguimos. O que alcançamos é positivo, mas é muito pouco comparado com o que vamos conseguir no futuro. Então, o que mais devemos cuidar é do futuro", afirmou Chávez.
Após um dia de manifestações, acompanhado de praticamente todos os seus ministros, visando às eleições parlamentares do próximo dia 26, e de visitas a diversas organizações populares e empresas comunais, urbanas e rurais, o presidente admitiu que em organização popular "ainda não se avançou ou é preciso avançar mais".
"Com o poder popular organizado se conseguirá evitar que os capitalistas voltem a tomar os governos", disse Chávez. "O que mais devemos cuidar não é o que até agora conseguimos. O que alcançamos é positivo, mas é muito pouco comparado com o que vamos conseguir no futuro. Então, o que mais devemos cuidar é do futuro", afirmou Chávez.
Reclamando do Senado Federal, que lhe foi menos servil do que ele desejava, Lula anunciou: “Penso em criar um organismo muito forte, juntando todas essas forças que nos apóiam, para que nunca mais a gente possa permitir que um presidente sofra o que eu sofri”. A declaração feita num palanque em Recife, onde o presidente tornou-se uma espécie de semideus, é um escândalo. Ou melhor: seria um escândalo, se o Brasil não vivesse nesse atual estado de democracia anestesiada. Lula está anunciando um “organismo” político para neutralizar o Congresso Nacional. É o presidente da República, de viva voz, avisando que as regras da democracia não servem mais.
http://sergyovitro.blogspot.com/2010/08/guilherme-fiuza-ditadura-dilma.html
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