EUA anunciam novo diálogo de paz em duas semanas no Oriente Médio
Netanyahu pede segurança e reconhecimento; Abbas quer fim do bloqueio à Gaza
"Se os dirigentes da região não se atrevem a agir, que deixem livres os povos", afirmou o líder iraniano em um discurso pronunciado por ocasião do Dia de Jerusalém, celebrado tradicionalmente na última sexta-feira do Ramadã -- o mês de jejum muçulmano -- em apoio aos palestinos.
Ahmadinejad criticou, sem citar o nome, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, que classificou como um "refém" de Israel por ter retomado na quinta-feira em Washington as conversações diretas com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
"O que representam? O que querem negociar? Quem deu a eles os direito de vender o mínimo espaço de território palestino?", questionou Ahmadinejad, em referência aos negociadores palestinos.
Ahmadinejad voltou a advertir que "os povos da região são capazes de fazer o regime sionista desaparecer do cenário internacional".
Milhares de pessoas se reuniram nesta sexta-feira em Teerã e várias cidades iranianas por ocasião do Dia de Qods (Jerusalém).
Várias pessoas gritaram "morte a Israel" e "morte aos Estados Unidos" e exibiam faixas com a frase "Qods (Jerusalém) nos pertenece", além de bandeiras palestinas.
[o povo palestino espera pela criação do Estado de Israel há mais de 60 anos...e desde então só vê sua faixa territorial sumir a cada ano, além da opressão que vive o povo com o controle total de Israel à luz, água, alimentação...como não se revoltariam com essa injusta condição?]
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