segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Brasil confirma conspiração sionista no acordo com o Irã


Mais uma vez cumprem-se detalhes formais e burocráticos para que não haja solução e sim conspirações por trás da não aceitação dos Americanos no acordo com Irã, mediado pelo Brasil e Turquia, afinal o interesse é realmente ainda atrasar o ataque ao Irã de acordo com as determinações decididas na reunião dos Bilderbergs deste ano, de forma a se concentrarem na aceleraração da crise econômica e finalmente a introdução de uma nova moeda global, que deverá ser instituida pelo Banco Central Global que nada mais será que o FMI com juros absurdos e negociações prejudiciais as soberanias ainda existentes. 
E ai sim aguardem o grande ataque aos Iranianos, afinal, algo deve impulsionar economicamente o novo sistema e nada melhor do que fomentar uma guerra para gerar lucros aos banqueiros investidores que supostamente quebraram com o golpe da crise intencional.  

Tudo isso infelizmente, ainda está sendo muito bem custurado, porém com a fácil utilização da ONU, que nada mais é, que um organismo internacional, criado pela elite global para sancionar, e coibir países a serem coniventes nessa guerra de interesses econômicos, mas com a manipulação mental de que se trata de um orgão com fins pacíficos, apesar das sanções absurdas a países que necessitam de  auxílio e não mais pessoas para construirem ou destruirem valores que pensem ser mais corretos que os demais.

O Brasil desistiu de tentar mediar um acordo com o Irã sobre seu programa nuclear, diz um artigo do jornal britânico Financial Times nesta segunda-feira.
Segundo o FT, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim disse ao jornal que o Brasil suspendeu a iniciativa de mediação depois que os Estados Unidos rejeitaram a proposta de acordo com o Irã costurada pelo Brasil e pela Turquia.
“Queimamos os nossos dedos ao fazer coisas que todo mundo disse que eram úteis e no fim concluímos que algumas pessoas simplesmente não aceitam um ‘sim’ como resposta”, diz Amorim ao jornal.
O chanceler brasileiro disse ainda ao FT que, se houver solicitação, o Brasil poderá voltar à mesa de negociações, mas que o país não assumirá uma “postura pró-ativa” na mediação.

“Um alto oficial do governo americano recebeu bem a notícia de que Brasília não vai mais se colocar à frente das negociações, face à decisão do Brasil e da Turquia de votar contra as sanções das Nações Unidas contra o Irã neste mês”, diz o FT, sem citar o nome deste oficial.

O oficial teria dito ainda que o Brasil não pode atuar como mediador porque o fato de ter votado contra as sanções do Conselho de Segurança da ONU demonstra que o país não é neutro na questão. Ele argumentou ainda que o assunto deveria ser tratado pelos membros permanentes do Conselho.
De acordo como jornal, os comentários feitos por representantes brasileiros e americanos demonstram as “cicatrizes” deixadas nos dois lados pelas diferenças em relação ao Irã.

“Em uma indicação de que Brasil e Estados Unidos estão tentado superar suas dificuldades, Brasília decidiu não seguir adiante com a retaliação contra os subsídios americanos aos produtores de algodão, apesar de ter recebido luz verde da Organização Mundial do Comércio”, afirma o FT.
Mas, segundo o FT, o Brasil ainda se arrisca a irritar não apenas os Estados Unidos, mas também outros países, ao insistir que vai exportar etanol para o Irã.

A venda do combustível não está proibida segundo as sanções da ONU, mas qualquer suprimento para o setor de energia iraniano seria visto como violação ao espírito da resolução da ONU, afirma o jornal.

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/06/100621_ftiranbrasil_ba.shtml

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