ÁGUA
Fortes chuvas causaram enchentes em vários países da EUROPA CENTRALl e deixaram ao menos dez mortos no fim de semana.
Na POLÔNIA, as tempestades deste sábado provocaram transbordamento dos rios e estouraram uma barragem --submergindo cidades no sudoeste do país e matando ao menos três pessoas.
Deslizamentos matam mais de cem pessoas naCHINA
CHUVAS TORRENCIAIS
Cerca de 19 mil pessoas vivendo perto do rio foram evacuadas. Cerca de 1.400 pessoas já morreram neste ano em enchentes que afetaram o centro e sul da China.
PAQUISTÃO emite alerta vermelho para Província afetada por enchentes
A ONU (Organização das Nações Unidas) revelou nesta segunda-feira que as inundações no Paquistão já mataram ao menos 1.600 pessoas e afetam 13 milhões, ultrapassando os danos causados pelo tsunami que atingiu o sudeste asiático em 2004.
As Nações Unidas já têm confirmação de que a catástrofe no Paquistão --que se inicou numa Província no norte e já se espalhou por diversas outras áreas, inclusive rumo ao sul do país-- É MAIOR DO Q O TERREMOTOque atingiu o país em 2005 e o que devastou o Haiti no início deste ano.
http://www1.folha.uol.com.br/bbc/779394-
Chuvas torrenciais deixam mais de 5.500 casas submersas na CORÉIA DO NORTE
As chuvas torrenciais que atingem a Coreia do Norte nos últimos dias danificaram mais de 5.560 casas e 350 prédios públicos, além de inundar cerca de 15 mil hectares de colheitas. Segundo a imprensa estatal, ainda não foram registradas vítimas das inundações.
FOGO
Mortalidade dobra em Moscou com onda de calor e fumaça
O número de mortes diárias em Moscou dobrou em consequência da onda de calor e fumaça dos incêndios, informou nesta segunda-feira o funcionário do departamento de Saúde da cidade, Andrei Seltsovski.
"Habitualmente morrem entre 360 e 380 pessoas por dia. Neste momento, morrem
O registro civil da capital russa anunciou na sexta-feira que o número de mortes em Moscou em julho aumentou quase 50% na comparação com o mesmo mês do ano passado.
Alexandre Frolov, diretor dos Serviços Meteorológicos da Rússia, declarou que o seu país NUNCA CONHECEU UMA ONDE DE CALOR TÃO INTENSO DURANTE OS MIL ANOS DE SUA HISTÓRIA.
“Desde o momento da formação do nosso país, ou seja, num período de 1000 anos, nada de semelhante aconteceu do ponto de vista do calor; nem nós, nem os nós antepassados fixámos tal coisa”, disse ele, numa conferência de imprensa.
http://darussia.blogspot.com/
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