Tem uma Lei Hermética que diz
“como está em cima é tal qual está em baixo”.
A energia solar além de nos manter vivos fisicamente, atualiza nossos corpos sutis e o do planeta Terra, e de todos os outros planetas de nosso sistema ,com informações emitidas em seus ventos solares, tipo uma calibragem e consequentemente, o Sol é atualizado pela calibragem de outros sóis maiores que ele e todos conectados com HUNAB KU, o Sol central da Galáxia, chamado assim pelos maias.
Substancialmente, os raios cósmicos do Sol provocam reações nucleares na atmosfera, suas explosões contém ondas de rádio, infravermelhos, luz visível, ultravioleta e raios X e partículas carregadas, íons.
Imagino que se isso tudo tem uma influência tão impactante no campo magnético da Terra, analogamente terá também em nossos corpos sutis, já que cá vivemos na superfície do planeta.
Tipicamente, o ciclo da atividade solar é
é de 11 anos e durante esse período ocorrem flares e ejeções de massa coronal (CME) que atingem o campo magnético da Terra, a previsão dos especialistas é de que o atual ciclo solar 24 deverá atingir seu pico em maio de 2013.
Durante esse ano de 2010 tivemos até agora significativas ejeções de massa coronal (tempestade solar) :
em 30/março
20-26/junho
12/julho e
1-20/agosto
Justamente em períodos de muito apuro e alteração climática em nosso planeta, com as enchentes no Paquistão e China, Polônia e Alemanha e o calor excessivo na Rússia, por exemplo.
Tem um estudo sobre o calendário de
Longa Contagem dos maias, indicando que terminarão dois ciclos importantes no solstício de verão (hemisfério sul) em 21/12/2012 :
a Contagem Longa que perfaz uma conta precessional de 25625 anos, e encerrando também o último ciclo de 5125 anos, que começou em
O estudo do calendário maia e o ciclo solar
interessou a Maurice Cotterell [As profecias Maias] que observou que :
“grande número de manchas solares, estava perfeitamente relacionada ao desenvolvimento de civilizações poderosas e sofisticadas.
Baixas alividades de manchas solares aparentemente correspondiam a 'Idades Médias', marcadas por um declínio geral no nível das realizações culturais, coincidindo com a queda de civilizações importantes.
Como um destes períodos ocorreu entre aproximadamente 440 e 814, Cotterell imaginou se teria alguma relação com o desaparecimento dos maias EM torno da mesma época.”
Cottorell avançou suas pesquisas e apresentou
“uma teoria a respeito da relação entre :
vento solar e a produção humana de hormônios.
Nesta obra também desenvolveu a tese de que o tipo astrológico básico de uma pessoa determinado pela posição do sol no zodíaco por ocasião da hora do nascimento, mas pelo campo magnético ambiente no momento da concepção.
O nível e a polaridade do vento solar também afetam os níveis do hormônio melatonina, secretado pela glândula pituitária e responsável pela sincronização biorrítmica e comportamento extrovertido ou introvertido .”
Com tudo isso fico imaginando
que nesses períodos de atividade intensa do Sol, também teríamos a oportunidade de nos calibrar com as atualizações vinda de Hunab Ku para o Sol e do Sol para a Terra.
E que as pessoas poderão sentir alguma alteração em seu padrão energético. Podemos nos observar...
Vemos o impacto que essa radiação causa no campo de força da Terra, reconhecem agora um evento chamado “terremoto espacial”
http://www.apolo11.com/spacenews.php?posic=dat_20100728-]093317.inc&clic=2
em que a radiação solar acaba conseguindo penetrar do outro lado da Terra provocando uma ressonância magnética considerável.
Portanto, nosso campo energético, penso eu, que também ficará em ressonância com tudo isso.
As máximas de atividade solar sempre existiram,
o fator é que sabemos um pouco mais sobre elas e poderemos então prestar maior atenção em sua dinâmica, no clima da Terra e na nossa própria frequencia...
Antes de torrarmos sob essa radioatividade....rs, vamos calibrar o espírito...porque se os maias compreendiam que esse Sol central da galáxia Hunab Ku ciclicamente ajustava a frequencia de todos os sóis e consequentemente o nosso Sol o faz com todos os seus planetas, estamos então num período poderoso, e cada qual pode reparar em si mesmo se isso faz ou não sentido.
JÚNIA CAETANO
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