segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Forte atividade solar produz auroras invisíveis na Nova Zelândia


Cientistas do Centro de Física Espacial da Universidade de Boston anunciaram na última sexta-feira que já existem evidências concretas de atividade de um novo ciclo de atividade geosolar. A afirmação foi feita depois da observação de diversos eventos de auroras invisíveis em locais de média e baixa latitude.


Tipicamente, o ciclo da atividade solar é de 11 anos e durante esse período ocorrem flares e ejeções de massa coronal (CME) que atingem o campo magnético da Terra, disparando emissões luminosas na alta atmosfera, as chamadas auroras. Esses efeitos são praticamente inexistentes durante os períodos de mínimo solar (por exemplo, 1996-1997), mas muito amplificados nos períodos de máximo solar (por ex. 2001-2002)


No topo, aurora austral registrada em 29 de maio de 2010 pela tripulação da Estação Espacial Internacional, durante intensa atividade solar registrada naquele dia.


http://www.apolo11.com/iss.php?posic=dat_20100816-094235.inc


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