Nós e um grupelho de deslavados cínicos não questionamos os índices de aceitação da população inzoneira em relação à metamorfose ambulante, nem as pesquisas para as próximas eleições.
Podemos questionar os altos números, a áreas pesquisadas, o tipo de perguntas formuladas, mas não duvidamos de que a galera está com ELE, enquanto dure a sua benemérita gestão.
Os céticos podem duvidar de nossa cretinice, mas ela pode ser explicada, ou melhor, comprovada.
Senão vejamos. Quem lidera as pesquisas para o governo da progressista Alagoas? Adivinhem. Ele, o impávido Collor de Mello. Quem? Ele mesmo, o caçador de marajás.
Se subirmos para o grande Maranhão, como esperado, a Roseana é a preferida. Não importa que a mula manque nem que o Maranhão esteja na M... de sempre, e nem que as parasitas exaurem como sangue - suga um dos mais castigados estados do Brasil. A prova cabal é que a fortuna Sarney aumenta na razão direta da pobreza do estado.
Pulemos para o sul. Lá, quem domina a preferência? O Tarso, é claro. Parece que as diatribes de sua vigência no Ministério da Justiça, quando a Policia Federal pintou e bordou, as suas questionáveis ações na extradição dos cubanos, sua esdrúxula posição no caso Battisti, o incentivo pessoal e explícito para desvirtuar a Lei da Anistia, todas as intrigas listadas e muitas mais, mostram que estamos diante de um mau - caráter profissional e, portanto, nada a estranhar sua liderança nas pesquisas.
Vamos para o RJ onde a vexaminosa visão de um governador escandalosamente bêbado, enrolando a língua num terrível inglês, no Estado onde não existe bala perdida, pois elas sempre encontram um inocente útil para alojar - se, pois lá, na terra dos malandros e sambistas, quem lidera as pesquisas? Ele, o loquaz e descarado Cabral.
Podemos percorrer o País de norte a sul, de leste a oeste, e sempre, chegaremos à conclusão de que o brasileiro é de uma obviedade ululante (deprimente?
Lembram - se do Severino? Aquele monumento de ilibada honestidade? Já faz tempo, mas depois do tsunami de acusações sobre sua incompreendida pessoa, foi eleito e está prestigiado pela metamorfose, que o aponta como uma pobre vitima das “forças que estão contra o desgoverno”. Como é que pode? Podendo.
Na capital da corrupção, no epicentro da esbórnia, quem lidera a preferência popular? Quem? A resposta é uma só. Basta olhar para trás e verificar quem patrocinou um trem de bandalhas durante suas diversas gestões no governo do DF, para responder a uma só voz - o Roriz.
Por tudo, pelo muito que não foi dito, mas sinalizado, eu e meus realistas amigos, afirmamos, nós acreditamos nas pesquisas, mesmo que distorcidas.
A Dilma não fala “coisa com coisa”? Foi ou não foi guerrilheira? Dependendo da platéia, foi. Noutras, foi só um pouquinho. Assim, neste vai não vai, atiçando o lado sacana, conivente e complacente do nativo, busca atrair a simpatia popular.
E para enriquecer o seu currículo, teve alguma participação no roubo do cofre do Adhemar? Agregou expertises não conquistadas em seu currículo? Assinou sem ler seu programa de Governo? Sim, mas quem não cometeu este pequeno tipo de deslize? Quem não deu uma palmada num filho (a)?
Eis um esboço da Dilma, que tem tudo para dar certo nesta terrinha, assim como ELE.
Pois é, aqui, em se enganado, enrolando, ludibriando e mentindo, tudo dá, inclusive, o aval popular.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada Reformado do EB.
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