No desenvolvimento nuclear com fins bélicos, ambas as forças em disputa parecem neutralizar-se. A proliferação de mísseis atômicos chega a converter-se em uma ameaça de destruição global.
A situação de “empate”, a efetiva neutralização do inimigo a partir da dissuasão que o próprio arsenal representa, gera uma situação de equilíbrio tenso e frágil.
Ninguém dá o primeiro passo para o conflito, mas tampouco para o desarmamento. Assim, na época do trânsito de Urano em Libra, com relação ao uso da energia atômica a situação é incerta, vacilante, sem que ninguém se anime a definir uma direção.
Por outro lado, a chegada à Lua marca uma guinada no desenvolvimento tecnológico iniciado no momento de Urano transitando em Áries.
Com efeito, a construção dos primeiros foguetes dirigidos data dos anos 30 e tinha um fim bélico. Não obstante, além dos motivos de segurança e defesa, a Apolo XI abre o horizonte da corrida espacial, o domínio do espaço exterior através da tecnologia como produto e ferramenta da mente humana.
Isto acontece em consonância com o desenvolvimento dos computadores e a comunicação via satélite, se bem que sem o mesmo impacto individual já alcançado pela tecnologia da imagem, com a televisão a cores e a disseminação de televisores nos lares.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
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