quinta-feira, 5 de setembro de 2013

SÉRIE : DANDO AS CARTAS

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As cartas expostas são do jogo Illuminati - New World Order (INWO), Nova ordem Mundial.

Lançado por Steve Jackson Games, baseado no jogo Illuminati, que por sua vez foi inspirado no romance The Illuminatus! Trilogy.

INWO venceu o Prêmio Origins de Melhor Jogo de Cartas em 1997.

As cartas mostram acontecimentos relacionados com a implantação gradual da Nova [DES]Ordem Mundial e estranhamente,fatos reais invulgares e marcantes andam ocorrendo,coincidindo com as cartas do jogo.

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 2- PAÍSES

De que lado ficam os países na crise da Síria No Oriente Médio

Fora da região:

BRASIL






O Brasil desde o início procurou se manter afastado da crise
síria, sendo inclusive alvo de críticas ao pedir uma solução diplomática para o conflito em momentos que os aliados ocidentais defendiam uma postura mais contundente.

Após o suposto ataque químico, o Itamaraty soltou nota dizendo
"que o ataque perpetrado nos arredores de Damasco (...) constituiu ato hediondo, que chama a atenção da comunidade internacional para a necessidade de esforços concentrados".

Apesar do tom mais duro, o Brasil ainda "reitera sua
posição de que não existe solução militar para o conflito e recorda seu apoio à convocação de conferência internacional sobre a situação síria.

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 Fora da região:

 CHINA



A China se juntou à Rússia ao bloquear resoluções contrárias à
Síria no Conselho de Segurança. Também falou contra um provável ataque internacional contra os sírios.

A agência de notícias estatal chinesa Xinhua disse que os países
ocidentais têm chegado a conclusões precipitadas sobre o suposto ataque químico antes mesmo da inspeção da ONU.


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Fora da região:

RÚSSIA



A Rússia é um dos mais importantes aliados do regime de Assad e
tem advogado por uma solução diplomática para a crise. Qualquer iniciativa contra a Síria no Conselho de Segurança também seria vetada pelos russos.

Moscou já criticou qualquer possibilidade de ataque
internacional, dizendo que decisões tomadas fora do Conselho de Segurança poderiam ter "consequências catastróficas para outros países do Oriente Médio e do norte da África".


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Fora da região:

FRANÇA



Um dia após a veiculação das imagens do suposto ataque químico,
o chanceler Laurent Fabius pediu uma "reação de força" caso se
comprovasse o uso de tais armas.

A França está entre os países com a retórica mais dura contra
Assad. Foi o primeiro país ocidental a reconhecer o principal grupo opositor
como representante legítimo do povo sírio.

Junto ao Reino Unido, a França também pressiona a União Europeia para que esta levante o embargo de armas à Síria, a fim de fornecer armamentos aos rebeldes.

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Fora da região:

REINO UNIDO


Principais aliados dos americanos, os britânicos já organizam um
plano militar de contingência, segundo o gabinete do primeiro-ministro David Cameron. Qualquer ação será "proporcional", dentro da lei e seguirá o que for decidido pelos aliados internacionais, disse um porta-voz de Cameron.



ESTADOS UNIDOS

Após a cautela inicial em relação aos supostos ataques químicos,
os Estados Unidos subiram o tom. O secretário de Estado, John Kerry, disse que o uso de armas químicas pelo regime sírio era "inegável" e uma "obscenidade moral".

Desde então, Washington aumentou a presença militar naval no
Mediterrâneo, alimentando os rumores de que um ataque é iminente.

A expectativa dos analistas é que os americanos lancem um ataque de uma base naval com mísseis apontados para instalações militares sírias.

Secretário de Defesa dos EUA
diz que tropas americanas estão prontas para ação

Na segunda-feira, o chanceler William Hague disse à BBC que a
pressão diplomática sobre a Síria fracassou e que o Reino Unido, "os Estados Unidos e muitos outros países, incluindo a França, estão certos de que não podemos aceitar no século 21 a ideia de que armas químicas possam ser usadas com impunidade".
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Fora da região :

ALEMANHA


 A chanceler alemã, Angela Merkel, minimizou as esperanças de que a comunidade internacional encontrará uma posição conjunta em resposta à suposta ofensiva com armas químicas realizada pelo regime do presidente Bashar Assad contra o próprio povo da Síria.

Falando durante um debate na Câmara Baixa do Parlamento alemão, Merkel reiterou que a Alemanha não participará de um ataque militar contra a Síria. Em vez disso, o país vai pressionar pela busca de uma posição conjunta, particularmente durante a reunião de líderes do G-20 em São Petersburgo no final desta semana.

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Na região:

ISRAEL


Embora tenha tentado se manter longe do conflito, Israel por
três vezes bombardeou a Síria este ano, alegando ataque preventivo contra supostos carregamentos de munição do grupo extremista libanês Hezbollah.

O país também respondeu ataques a tiros vindo da Síria contra
alvos nas Colinas de Golã, território sírio ocupado por Israel.

Nos últimos dias, autoridades israelenses condenaram o suposto
ataque com armas químicas e indicaram apoio a uma ação militar internacional.

"Nosso dedo deve estar a postos. O nosso é um dedo
responsável que, se necessário, estará no gatilho", disse o
primeiro-ministro Binyamin Netanyahu.

Países árabes temem que
intervenção espalhe conflito pela região

Israel sabe que um ataque internacional à Síria pode repetir o
contexto da Guerra do Golfo, em 1991. Na ocasião, o Iraque atacou Tel Aviv com
mísseis Scud em uma tentativa de arrastar Israel para o conflito.



TURQUIA

O governo turco tem sido um dos críticos mais ácidos ao
presidente sírio Bashar Al-Assad. O chanceler turco, Ahmet Davutoglu, já disse
que o país está pronto para integrar uma coalizão internacional contra a Síria,
caso o Conselho de Segurança da ONU não determine uma ação militar.


LÍBANO

O chanceler libanês, Adana Mansour, disse que não apoia a ideia
de um ataque à Síria. "Não acho que essa ação serviria à paz, à
estabilidade e a segurança na região", diz.

Dois ataques à bomba ligados ao conflito sírio mataram quase 60
pessoas no Líbano neste mês. O grupo Hezbollah, que é muçulmano xiita, se
colocou abertamente ao lado de Assad (que é muçulmano alauita, um ramo do
xiismo).

Por outro lado, há grupos sunitas libaneses apoiando os rebeldes
sírios (majoritariamente sunitas).

O Líbano também recebeu milhares de refugiados sírios, sendo o
destino mais procurado por quem foge do país em guerra.

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Na região:

ARÁBIA SAUDITA e monarquias do Golfo


As monarquias do Golfo vêm desde o início do conflito
financiando as forças de oposição a Assad.
A Arábia Saudita é um rival do regime sírio há anos e tem atuado no campo diplomático para angariar apoio internacional aos grupos rebeldes.


IRÃ

A República Islâmica do Irã (de orientação xiita) tem sido o
maior apoiador do regime sírio na região. Nesta semana, o Irã alertou uma alta autoridade da ONU em visita a Teerã das "sérias consequências" de qualquer ação militar.


O chanceler Abbas Araqchi também disse que os supostos ataques
com bombas químicas foram perpetrados pela oposição, e não pelo regime de
Assad.
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                                                               ENQUANTO ISSO...


























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