sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O REATOR LHC E A TEORIA DAS CORDAS

                                              O PONTO OU A CORDA

Teoria de Tudo: Será Weinstein a superação de Einstein?



Quando tentamos descrever algo como um "ponto" - um objeto
infinitamente pequeno - então surgem alguns dos problemas mais
difíceis em física.


Como toda a física de partículas se baseia em partículas do "tipo
ponto", reagindo às forças em espaços minúsculos, pode-se perceber que
os problemas surgem muito rapidamente.

Esses problemas aparecem sob a forma de respostas sem sentido quando
as equações são usadas para as distâncias muito pequenas.

Desta forma, os físicos estão cada vez mais desconfiados dos pontos, e
se perguntando se de fato a natureza tem um limite para o menor objeto
possível, ou mesmo se há um menor espaço possível.




Mas os físicos teóricos preferem a ideia de que as partículas não são
de fato redondas, mas pequenas "cordas", parecidas com pedaços de
elástico.


Elas teriam um comprimento finito, mas uma largura infinitamente
pequena.

Isso resolve o problema, já que você nunca pode estar à mesma
distância de toda a corda - é por isso que a ideia é chamada de Teoria
das Cordas.


Cordas podem vibrar, e isso nos permite explicar todas as estranhas
partículas fundamentais que vemos como sendo diferentes vibrações das
cordas - diferentes notas de um violino cósmico.
Parece simples, mas para explicar as partículas que conhecemos, as
cordas precisam vibrar de muitas maneiras diferentes.

A Teoria das Supercordas permite que elas vibrem em um bizarro espaço
com 11 dimensões - para cima, para baixo, para os lados,
"transversalmente" e de 7 outras maneiras!





Experimentos no LHC estão procurando sinais de que você possa se mover
"transversalmente".

Se pudermos, poderia haver universos inteiros, tão
grandes e maravilhosos como o nosso, bem ali na rua "transversal".

Alguns físicos propõem que o LHC pode se tornar a primeira máquina do
tempo do mundo
. "

 http://ufos-wilson.blogspot.com.br/

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