segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

DANDO UM GIRO POR AÍ...

No link abaixo há um texto que escrevi e que esclarece algumas configurações planetárias e sua expressão num  contexto histórico,mundial,coletivo.
Entre elas foi dito sobre Plutão transitando pelo signo de Capricórnio,Urano em Áries e Saturno em Libra e suas implicações.

http://www.juniacaetano.blogspot.com/search?q=plut%C3%A3o+em+capric%C3%B3rnio

Vale a pena fazer o link com os atuais acontecimentos mundiais.

{[Plutão em Capricórnio


Urano em Áries


Saturno em Libra

Para entendermos o presente é preciso ler o passado que certamente ajudará a compreender melhor as possibilidades futuras.

O que acontecia no mundo quando esses mesmos planetas ocupavam os mesmos signos, em épocas diferentes e que agora se reúnem nessa configuração a partir de junho?

PLUTÃO E CAPRICÓRNIO
CAPRICÓRNIO entre outros significados, tem a ver com os governos, estadistas, reis, autoridade, disciplina, usura, corporativismo, estatais, exigência, prudência, perfeccionismo, austeridade.

PLUTÃO, tem a ver com transformações profundas, morte e renascimento, poder, controle , manipulação, o q está oculto, sexualidade, under ground,expurgo, faxina, mistério,entre outras coisas.

PLUTÃO EM CAPRICÓRNIO 1762/1778

ILUMINISMO
Nessa época o mundo via acontecer:
-Voltaire atacava a igreja; submetia a religião à razão.
-Rousseau, judeu suíço protestante atacava o mundanismo na sociedade.
-França: Companhia de Jesus é proibida.
-USA: Início do processo de independência;
revolta dos índios contra britânicos;
a revolução americana (1776) teve suas raízes em 1763 no Tratado de Paris.
-Portugal: Grave crise econômica até 1770.
-Mozart: aos 7 anos dá seu primeiro concerto para a corte.
-Brasil : a capital da colônia passa a ser no Rio de Janeiro.

URANO E ÁRIES

URANO, significa revolução, surpresas, improviso, inconvencional, desagregação, violência, ruptura, autencidade, emancipação, liberdade, ciência, comunicação(sobretudo de massa), eletricidade, entre outras coisas.

ÁRIES , o guerreiro, a conquista, impulso, precipitação, prontidão, energia, disposição, batalhas, egoísmo, pioneirismo, entre outros significados.

URANO EM ÁRIES 1927 / 1935

-Pioneirismo tecnológico; primeiras transmissões de tv na Inglaterra e França.

Válvulas de rádio, amplificadores.

-Ditaduras mundiais:

-Início da era Stalin na União Soviética;

-Brasil:

-Revolução de 1930;

-Fim da Coluna Prestes (1925-27)

-Nazismo : adotado em 1933(até 1945)

-Grande depressão econômica (1929 e se estendeu pela década de 30)

SATURNO E LIBRA
LIBRA, signo da política, social, diplomacia, alianças, elite, beleza, arte, estética, protocolo,leis, justiça, entre outras coisas.

SATURNO, planeta da responsabilidade

-responder com habilidade;
economia, trabalho, ambição, rigidez, repetições, exército,limites, tempo, privações, entre outros significados.

SATURNO EM LIBRA Set/1980 a ago/1983

-Perestróika, política de reabertura soviética por Gorbachev.
-Na Polônia, liderança de Lech Walessa dando início ap processo do fim da URSS.
-Israel e Líbano em guerra.
-EUA : era Reagan.
-Brasil:
-Processo de anistia;
-Início de abertura na ditadura;
-diretas já.
-Guerra das Malvinas

Em tempo real agora no céu:
PLUTÃO EM CAPRICÓRNIO
janeiro/2008 a janeiro/2024

URANO EM ÁRIES
maio/2010 a mai/2018

SATURNO EM LIBRA
Nov/09 a out/2012
Júnia Caetano ]}


Irã faz advertência sobre protesto marcado para amanhã

28 de fevereiro de 2011
14h 34





AE - Agência Estado

O governo do Irã advertiu partidários da oposição para que desistam de seus planos de protestar amanhã para exigir a libertação de seus líderes. "Qualquer um que agir contra a lei será responsabilizado", disse hoje o procurador-geral Gholam Hossein Mohseni Ejei no site da televisão estatal.

Sites dos líderes da oposição Mir Hossein Mousavi e Mehdi Karroubi divulgaram no sábado convocações para novos protestos amanhã em Teerã e em outras cidades provinciais, com o objetivo de pressionar pelo fim da prisão domiciliar imposta aos dois líderes. O pedido foi emitido pelo Coordination Council of the Green Path of Hope, um grupo que reúne várias organizações da oposição que apoiam os líderes.

Mousavi e Karroubi lideraram manifestações no Irã após a controversa reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad em junho de 2009. Segundo eles, houve fraudes generalizadas nas urnas. A oposição a Ahmadinejad balançou o regime islâmico e dividiu a elite do clero xiita do país.

Segundo o site Sahamnews.org, Karroubi foi retirado de sua casa em Teerã por forças de segurança e transferido para um local desconhecido. O site afirmou que a mudança ocorreu na quinta-feira e foi testemunhada por um vizinho. Anteriormente, ele estava em prisão domiciliar, como Mousavi. Ejei confirmou que "restrições" foram impostas a Karroubi. Segundo a imprensa estatal, o procurador-geral também disse que Mousavi está "atualmente sujeito a restrições". As informações são da Dow Jones.

FORÇA AERO NAVAL AMERICANA







Pentágono reposiciona força naval em torno da Líbia

28 de fevereiro de 2011
14h 39

DANIELLE CHAVES - Agência Estado

O Exército dos Estados Unidos está colocando as forças naval e aérea em posição em torno da Líbia, informou o Pentágono, enquanto os países ocidentais consideram uma possível intervenção contra o regime de Muamar Kadafi.

"Nós temos homens trabalhando em vários planos de contingência e eu acho que é seguro dizer que, como parte disso, nós estamos reposicionando as forças para estarem preparadas para flexibilidade, uma vez que a decisão for tomada", afirmou o coronel Dave Lapan, porta-voz do Pentágono. As informações são da Dow Jones.



Irã protesta contra logo dos Jogos Olímpicos de Londres-2012



DA FRANCE PRESSE



O Irã protestou ante o COI (Comitê Olímpico Internacional) contra o logotipo oficial dos Jogos Olímpicos de Londres-2012, alegando que é racista, porque nele pode ser lida a palavra "Zion" (Sion, em inglês), que remete à nação judaica.

Logotipo dos Jogos de Londres 2012

O símbolo, já controvertido desde o seu lançamento em 2007 --pesquisa feita pela rede "BBC" indicou a pior avaliação possível para 80% do público inglês--, forma o número "2012" de maneira estilizada.

De acordo com os iranianos, porém, também dá para ler a informação como se fossem as letras Z, I, O e N.

"Se o COI não tomar medidas para resolver esta questão, isto poderá afetar a participação de vários países, entre eles o Irã, que insiste em certos princípios e valores", afirma o presidente do comitê olímpico do país, Mohammad Aliabadi, em carta ao presidente do COI, Jacques Rogge.

O logo da Londres-2012 suscitou muitas críticas por seu desenho e pelo custo, que seria de 650 mil dólares (quase R$ 1,1 milhão). Os organizadores o defendem alegando que é "moderno, audaz e ágil". As informações são da agência "Ilna".



Milhares voltam às ruas para protestar contra ditador do Iêmen



DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Dezenas de milhares de manifestantes, pedindo pelo fim do regime do ditador Ali Abdullah Saleh no Iêmen, que já dura 32 anos, participaram nesta segunda-feira de protestos na capital do país, Sanaa. No sul do país, confrontos terminaram com a morte de ao menos três soldados e um policial. A violência foi registrada no mesmo dia em que o mandatário afirmou estar disposto a formar um governo de união nacional, segundo a mídia local, mas a proposta foi recusada pela oposição.

Testemunhas disseram que cerca de 5.000 pessoas, que haviam acampado durante a noite em ruas próximas à Universidade de Sanna, gritavam "Nós temos uma demanda: a queda do opressor".

Protestos anti-Saleh, um aliado dos Estados Unidos na luta contra o braço da rede terrorista Al Qaeda no Iêmen, se espalham pelo país pobre da península Árabe há mais de um mês.

"Saia e leve sua corrupção com você", gritavam os manifestantes em Sanaa.


Khaled Abdullah /Reuters

Nas cidades de Ibb e Hudeida, no norte, milhares de pessoas se reuniram, enquanto ao menos 10 mil tomaram as ruas de Taiz, 200 quilômetros ao sul da capital.

A oposição ao ditador --que anteriormente estava enfrentando uma revolta xiita no norte e uma insurgência secessionista no sul, foi galvanizada pelas revoltas no Egito e na Tunísia, que terminaram com a renúncia de seus então ditadores.

Mas, antes mesmo de os protestos começarem, o Iêmen já estava à beira de se tornar um Estado falido. Uma em duas pessoas possui armas de fogo; 40% da população vive com menos de US$ 2 por dia e um terço dela enfrenta fome crônica.

Violência contra forças de segurança aumentaram nos últimos dias, embora não esteja claro quem está por trás dos ataques.

Uma autoridade local afirmou que dois soldados foram mortos e 11 ficaram feridos em dois ataques por homens armados em Makhzan, na província de Abyan. Os homens atacaram um posto de controle de segurança, matando um soldado e ferindo sete.

Um segundo ataque contra um ataque que transportava os feridos matou outro soldado e feriu quatro. A autoridade, que não quis ter o nome revelado, culpou a Al Qaeda.

Na província de Hadramout, uma outra autoridade disse que o chefe da inteligência local foi morto a tiros no sábado por homens em motocicletas que, após o ataque, fugiram em alta velocidade.

Rebeliões de prisioneiros também foram registrados na província de Mahra, no sul, perto na fronteira com Omã, no domingo. Um detento foi morto em choques com a polícia. Quatro escaparam e dois guardas sofreram queimaduras.

CONCESSÃO

O ditador iemenita garantiu nesta segunda-feira aos partidos da oposição que está disposto a formar um governo de união nacional "nas próximas horas", segundo a agência oficial de notícias Saba.

Uma fonte da Presidência citada pela agência explicou que o líder propôs a participação de setores da oposição neste novo Executivo e que seu partido mantenha os principais ministérios.

Saleh fez esta proposta ao Encontro Partilhado, plataforma que agrupa os cinco principais partidos da oposição e é a principal instigadora da revolta popular contra o regime iemenita.

No entanto, a oposição afirmou que não irá participar do governo de união. "A oposição decidiu ficar com a demanda do povo pela queda do regime, e não há caminho de volta disso", afirmou Mohammed al Sabry, um porta-voz da coalizão oposicionista.

Desde que começaram os protestos que pedem a renúncia de Saleh, em 27 de janeiro, o ditador rejeitou em várias ocasiões proposta de diálogo e de formação de um governo de união nacional.

Ammar Awad/Reuters







Manifestantes antigoverno pedem a renúncia do ditador Ali Abdullah Saleh na capital do Iêmen, Sanaa

Segundo a rede de televisão Al Jazeera, Saleh disse ainda que se a oposição não decidir se unir ao governo em vigor, o presidente entrará em contato com personalidades independentes.

A situação é cada vez mais tensa e, no domingo, o líder pediu aos membros do bloco parlamentar de seu partido para que se unam com o objetivo de fazer frente às manifestações maciças, e insistiu na "importância da transferência pacífica do poder através das urnas".

Saleh fez este apelo um dia após um influente líder tribal, Hussein Abdullah al Ahmar, anunciar sua renúncia ao governante Partido do Congresso Geral Popular e pedir a outros dirigentes para que se unam para derrubar o regime.

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