sexta-feira, 12 de abril de 2013

SESSÃO ADVOGADO DO DIABO/Península Coreana

 AS COISAS NÃO SÃO COMO APARENTAM

Eis aqui uma análise muito embasada do porquê da Coreia do Norte se rebelar assim.







 Os EUA sempre se apresentam como os "´paladinos da justiça",e cá pra nós,sabemos muito bem das manobras do governo sionista.


DA MESMA FORMA QUE A MIDIA
se refere ao estadista AHMADNEJAD como um ditador louco que ameaça o mundo de destruição pelo suposto programa de armas nucleares, o Pyongyang não é nenhum destemperado incauto que está brincando de lançar mísseis como o fazem parecer.


http://resistir.info/asia/elich_09abr13.html

Créditos: Rogério Nascimento

http://www.facebook.com/pages/Sempre-Guerra/346291505486566



"As relações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte atingiram
um nadir e, na maior parte dos media ocidentais, fala-se da aparentemente
irracional retórica dura vinda de que é acusada a Coreia do
Norte. Inexplicavelmente, dizem-nos, a Coreia do Norte optou por elevar a
tensão.



O que está a faltar nesta imagem do comportamento hostil norte-coreano e
da imaculada inocência americana é contexto. Como é
frequente, os media apresentam eventos de um modo isolado como se surgissem
subitamente e sem qualquer causa.



É preciso olhar para trás no tempo para perceber o que
está a perturbar os norte-coreanos. Em meses recentes, a
administração Obama deu um certo número de passos que a
RDPC (República Democrática e Popular da Coreia, o nome oficial
da Coreia do Norte) considerou ameaçadores.



O primeiro passo no caminho do agravamento das relações ocorreu
em Outubro de 2012, quando os Estados Unidos concederam à Coreia do Sul
uma isenção sob o Regime de Controle de Tecnologia de
Mísseis, a qual permitiu estender o alcance dos seus mísseis
balísticos de modo a que pudessem cobrir todo o território da
RDPC."
[1]







A imparcialidade é importante,quando observamos que é um grande jogo de cartas marcadas,ou seja,tudo está fluindo conforme  a dinâmica que os governos decidem em comum acordo,em suas reuniões em Genebra e cantos assim,o destino das coisas.

Júnia Caetano

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