"Poderiam Adão e Eva falar?
E em que língua conversavam com Deus?
Até algumas décadas atrás os estudiosos sustentavam que a fala humana
começou com os Cro-Magnon, cerca de 35 mil anos atrás , e as línguas se
desenvolveram localmente entre diversos clãs, não mais do que 8000 a 12 mil
anos atrás.
Essa não é a visão bíblica, segundo a qual Adão e Eva conversavam em uma
língua compreensível, e que antes do incidente da torre de Babel "Toda a
Terra tinha uma linguagem e um tipo de palavra"."
"Nos anos 1960 e 1970
as comparações levaram os estudiosos a concluir que todos os milhares de
diferentes linguagens — incluindo as dos nativos americanos — poderiam ser
agrupadas em três línguas primárias.
Mais tarde, descobertas de fósseis em Israel revelaram que 60 mil anos
atrás os homens de Neandertal podiam falar como nós.
A conclusão de que realmente existiu uma língua única há cerca de 100
mil anos foi confirmada em meados de 1994 por estudos atualizados da
Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Os avanços em pesquisa genética, agora aplicados à fala e à linguagem,
sugerem que essas habilidades, distinguindo os humanos dos macacos, são de
origem genética.
Estudos genéticos indicam que de fato existiu uma "Eva", uma
mãe única de todos nós — e que ela apareceu entre 200 mil e 250 mil anos atrás,
com o "dom de conversar"."
"Alguns fundamentalistas
acreditam que a língua-mãe foi o hebraico,o idioma da Bíblia.
Talvez, mas provavelmente não:
o hebraico deriva do acadiano (a primeira língua "semita"),
que foi precedido pelo sumério.
Seria então o sumério a língua do povo que se estabeleceu em Shine'ar
(Suméria).
Mas teria sido apenas após o dilúvio, já que os textos da Mesopotâmia se
referem a uma língua antediluviana.
A antropóloga Kathleen Gibson, da Universidade do Texas,em Houston,
acredita que os humanos adquiriram a fala e a matemática ao mesmo tempo.
Haveria uma primeira língua dos próprios anunnaki, ensinada ao homem
juntamente com todas as outras tecnologias?"
Rei Assurbanipal,da Assíria
Assurbanipal deixou escrito :
“O deus dos escribas fez-me dádiva
Do conhecimento da sua arte.
Eu fui iniciado no segredo da escrita.
Eu posso ler as intrincadas barras em shumerio;
Eu entendo as palavras enigmáticas nas gravações
De pedra dos dias anteriores ao dilúvio.”
Por Zecharia Sitchin em
Encontros Divinos
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