As pessoas que residem na Costa Oeste da América do Norte deveriam começar a preparar-se para um outro possível ataque de radiação proveniente do local do desastre nuclear de Fukushima.
A razão? A Tokyo Electric Power Company (Tepco) afirma que o vapor radioactivo, de repente, começou a fugir do edifício do reactor nº 3: e não faz ideia do que se passa. Simplesmente, a Tepco afirma que não pode entrar no meio das ruínas para ver o que acontece: os níveis de radiação são demasiado elevados.
Os comunicados da Tepco (em japonês) podem ser lidos aqui (24 de Dezembro), aqui (25 de Dezembro) e aqui (27 de Dezembro). O tradutor de Google dá para ter uma ideia do conteúdo.
Há um novo alarme que pode interessar em breve a Costa Oeste dos Estados Unidos: é esta a direcção favorecidas pelas correntes marinhas provenientes do Japão.
As pessoas que residem na Costa Oeste da América do Norte deveriam começar a preparar-se para um outro possível ataque de radiação proveniente do local do desastre nuclear de Fukushima.
A razão? A Tokyo Electric Power Company (Tepco) afirma que o vapor radioactivo, de repente, começou a fugir do edifício do reactor nº 3: e não faz ideia do que se passa. Simplesmente, a Tepco afirma que não pode entrar no meio das ruínas para ver o que acontece: os níveis de radiação são demasiado elevados.
Os comunicados da Tepco (em japonês) podem ser lidos aqui (24 de Dezembro), aqui (25 de Dezembro) e aqui (27 de Dezembro). O tradutor de Google dá para ter uma ideia do conteúdo.
http://www.tepco.co.jp/nu-news/2013/1233168_5304.html
Após os comunicados, no dia 28 de Dezembro a Tepco admitiu que vapor foi observado flutuar fora do edifício do reactor número 3: pareceu sair do que resta do quinto andar do edifício, em grande parte destruído. A Tepco admite que não sabe o que está a gerar o vapor.
Segundo alguns observadores, isso poderia ser o início do meltdown, envolvente 89 toneladas de combustível nuclear que entra na atmosfera para depois dirigir-se para a América do Norte. Obviamente, é uma hipótese: mas o meltdown é o pesadelo que paira sobre Fukushima desde o início da crise.
QUEM FAZ O TRAMPO?
2 em 1: limpar a cidade e reduzir os sem-abrigos
Entretanto há o problema de retirar os detritos radioactivos da cidade de Fukushima.
Quem utilizar? Simples: os mais desgraçados.
São sem-abrigos que, em troca de dinheiro, limpam a cidade.
Ganham 90 Dólares por dia: pode parecer muito, mas desta quantia é retirado o valor da comida e do alojamento, pelo que não sobra muito.
Isso sem contar os riscos da saúde: o trabalho deles é lidar todos os dias com material radioactivo...
http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/2014/01/o-vapor-de-fukushima.html
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