segunda-feira, 21 de outubro de 2013

ROTA DO CÉU : LINHA NIBIRU /TERRA



  
 Em 1912, L. W. King, conservador de antiguidades assírias e babilónicas no Museu Britânico, fez uma meticulosa cópia do disco que está dividido em OITO segmentos.

As partes não danificadas contêm formas geométricas não vistas em nenhum outro artefato antigo, desenhadas e esboçadas com uma considerável precisão.

Nelas se incluem setas, triângulos, linhas que se interseccionam e até uma elipse, uma curva geométrico-matemática anteriormente considerada como estranha aos tempos antigos.

A invulgar e desconcertante placa de argila chegou ao conhecimento da comunidade científica num relato submetido à apreciação da Real Sociedade Britânica de Astronomia em 9 de janeiro de 1880. R. H. M. Bosan-quet e A. H. Sayce, num dos mais antigos tratados sobre "A Astronomia Babilónica", referem-se a ela como a um planisfério (a reprodução de uma superfície esférica como um mapa plano).

Eles anunciaram que alguns dos signos cuneiformes nela inscritos "sugerem medidas... parecem carregar algum significado técnico".

  "A deidade NI.NI, supervisor da descida"

Em todos os outros segmentos há também provas de que se tratava de um mapa celeste e manual de voo.
Continuando no sentido anti-horário a parte legível do segmento seguinte contém a inscrição: "tomar tomar tomar lançar lançar lançar lançar completo completo completo".

No terceiro segmento, onde se vê uma seção da invulgar forma elíptica, as inscrições legíveis rezam "kakkab SIB.ZI.AN.NA... enviado de AN.NA... deidade ISH.TAR" e a intrigante frase:
"A deidade NI.NI, supervisor da descida".

No quarto segmento, que contém aquilo que parecem ser instruções de como estabelecer o destino de cada um de acordo com certo grupo de estrelas, a lnha descendente é especificamente identificada como a linha do céu: a palavra é repetida onze vezes sob a linha.


Pode ser realmente este o conteúdo da legenda sobre a linha horizontal:
"montes montes montes montes topo topo topo topo cidade cidade cidade cidade".

A inscrição no centro diz :
"kakkab MASH.TAB.BA [Gêmeos] cujo encontro é fixado: kakkab SIB.ZI.AN.NA [Júpiter] fornece conhecimento".
 DIL.GAN , "a primeira estação" e APIN, "onde a rota correta é ajustada"
[tradução literal]


Os significados dos nomes indicam estações de caminhos, pontos já ultrapassados.

Tendemos a concordar com tais autoridades como Thompson, Epping e Strassmaier que identificavam Apin com o planeta MARTE.

Se é assim, o significado do esboço torna-se claro: a rota entre o Planeta da Realeza e os céus por sobre a Terra passava entre JÚPITER ("a primeira estação") e MARTE ("onde a rota correta é ajustada").

Quase chegando

Esta terminologia pela qual os nomes descritivos dos planetas estavam relacionados com seu papel na viagem espacial dos NEFELIM, combina com nomes e epítetos nas listas dos Sete SHU Planetas.

Como que para confirmar nossas conclusões, a inscrição afirmando que esta era a rota de ENLIL aparece debaixo de uma fileira de SETE pontos — os SETE Planetas que se estendem de Plutão à Terra.

Sem constituir surpresa, os quatro corpos celestes restantes, aqueles na "zona de confusão", são mostrados separadamente, para além dos céus setentrionais da Terra e da faixa celestial.

Pode-se perceber um desenho neste segmento grandemente danificado.

Ao longo de uma das lnhas, a inscrição diz-nos: "Ashshur", que pode significar "Ele que vê" ou "Vendo".

Representará este segmento uma fase de voo já mais próxima da Terra, mais próxima do ponto de aterrissagem?

Pode ser realmente este o conteúdo da legenda sobre a lnha horizontal:
"montes montes montes montes topo topo topo topo cidade cidade cidade cidade".



O segmento seguinte, de novo identificando a linha descendente como "céu céu céu", anuncia também:

nossa luz nossa luz nossa luz
mudança mudança mudança mudança
atenção caminho e solo alto
...terra plana...

A unha horizontal contém, pela primeira vez, números:

foguete foguete
foguete levantar planar
40 40 40
40 40 20 22 22

A linha superior do segmento seguinte já não afirma:
"céu céu";
pelo contrario ela chama "canal canal 100 100 100 100 100 100 100".

O oitavo e último segmento, no entanto, está quase integral.

Linhas direcionais, setas e inscrições marcam um caminho entre dois planetas.

Instruções para "acumular montanha montanha", mostram quatro conjuntos de cruzes, inscritas por duas vezes "combustível água cereal" e duas vezes "vapor água cereal".

Seria este um segmento tratando das preparações para o voo em direção à TERRA, ou um segmento tratando do armazenamento para o voo de regresso ao encontro do Décimo Segundo Planeta? 



Zecharia Sitchin
12º Planeta

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